terça-feira, 30 de novembro de 2010

Killing Floor

Killing Floor foi lançado quase três anos antes de Left 4 Dead, na forma de um mod (versão modificada) do sempre popular Unreal Tournament 2004. Entretanto o título só foi lançado comercialmente recentemente, o que gerou inevitáveis (e um tanto injustas) comparações com o título da Valve Corporation. Killing Floor possui méritos próprios (mesmo que não alcance o mesmo nível e qualidade de Left 4 Dead). Entretanto alguns pontos entre os dois jogos são extremamente similares, como por exemplo a lista de inimigos. Se Left 4 Dead possui os Boomers — um zumbi obeso capaz de regurgitar resíduos tóxicos —, Killing Floor apresenta os Bloats — um zumbi obeso capaz de regurgitar resíduos tóxicos. Mas quem veio antes, ovo ou a galinha?



Horzine Biotech, uma empresa de pesquisa genética especializada no desenvolvimento de “experimentos secretos governamentais” com soldados começou a testar a sua nova formula mágica. Quem poderia imaginar que algo daria errado? Aparentemente o que deveria ser apenas uma série de experimentos relativamente normais, acaba gerando uma legião de seres grotescamente alterados e incrivelmente hostis. Agora a cidade de Londres (sede da Horzine Biotech) é um cenário pós-apocaliptico dominado por monstros que se multiplicaram de forma alarmante, através de um processo de partenogênese implantando em seu DNA. Você assume o papel do membro de uma das primeiras forças de resposta, ou seja a bucha do canhão.






A jogabilidade consistem em um único estilo de jogo, que pode ser apreciado tanto no modo single player como no modo multiplayer (foco do jogo). Os esquema é extremamente similar ao de Left 4 Dead, os jogadores devem sobreviver a várias levas de oponentes, sendo que cada uma delas torna-se mais difícil do que a anterior. Cada uma das levas também adiciona uma nova “espécie” de oponente, culminando com o ameaçador Patriarch (um espécime maior, mais forte e portador de uma enorme metralhadora).


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